sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Durante a semana - Louco Abreu e Seleção Brasileira

Tem duas coisas que eu vi na TV essa semana que não deu tempo de registrar aqui antes:


1. A Sportv mostrou na segunda (e de novo hoje, sexta) uma fala do Louco Abreu no intervalo entre tempos do jogo contra o São Paulo. Após perder o que seria o terceiro gol do Botafogo, o repórter foi malandramente perguntar se a falha dele era um caso de "Inacreditável Futebol Clube".O cara não contou conversa e mandou uma senhora bronca, dizendo que esse papo de Inacreditável é uma forma da mídia sacanear e fazer parecer fácil o que não é dentro de campo. Tenho que concordar, o homem tá coberto de razão. Tivesse ele feito o gol, estariam chamando o cara de gênio. Uma bobagem desses programas de esporte e o jogador vai do céu ao inferno, no que antes tava tudo bem dentro do clube. Parabéns pela resposta!


 2. Não sou de torcer e nem mesmo de ver esses jogos arranjados e aleatóros da Seleção Brasileira de Futebol, uma vez que nem os da Copa costumam valer a pena. Mas como essa "final" do "Superclássico" foi na minha saudosa Belém, quis ver pra pelo menos sentir o clima da galera e ver em que estado está o Mangueirão. Acho que esse jogo mostrou que apostar em quem nunca teve a oportunidade, está jogando bem nos clubes nacionais e ainda vê brilho e orgulho em defender o país é uma ótima opção pra seleção. Não que isso vá acontecer a longo prazo, porque os esquemas mafiosos e problemas internos da CBF estragam tudo o que ela toca... mas deu pra ver que outra seleção seria possível. Lucas deu um show naquele gol e encheu de orgulho esse coração são-paulino aqui.


De quebra, o clima e a festa da torcida na cidade foram perfeitos. Talvez a gente se contente com migalhas, como noticiou a Folha de SP, pois me parece incrível como somos tão esquecidos por essa nação e ainda assim demonstramos o quanto temos amor a ela, com aquele espetáculo que foi a execução do hino nacional. 
Mas no final, concordo e acredito que a mensagem abaixo diz tudo:




quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Eu vou mesmo!



Domingo era uma vontade, na segunda gerou medo, mas na terça meu irmão tirou todas as dúvidas: ingressos garantidos para ver São Paulo x Flamengo!

Confesso que quando vi muita gente tuitando que já estava comprando os ingressos, ainda no domingo à noite, comecei a ficar receosa do quão difícil esta tarefa seria. As imagens das filas na segunda pioraram a situação, já dava quase como certo o fim dos ingressos online... e como iríamos conseguir outros, estudando e trabalhando no horário de funcionamento das bilheterias?

Ainda bem que, por sorte ou intuição, ele tentou novamente o site de vendas na terça pela manhã e 2 ingressos na amarela apareceram magicamente pra compra. Uma baita sensação de alívio e satisfação: não vamos perder essa partida histórica!

Falta pouco agora. Domingo vai ser especial...

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Jogos do fim de semana (All Blacks e SPFC) - Parte 2

Depois de uma manhã de sábado feliz com mais uma vitória dos ABs (e um resto de sábado sonolento dado horário em que fui obrigada a acordar), eis que o domingo chegou e com ele o jogo do meu querido #SPFC:


25.09 - Botafogo 2 X 2 São Paulo



Mandando ver no acarajé, crente que o jogo passaria no restaurante, fomos informados pelo garçom de que estávamos no reduto do Bahia, que nesse domingo enfrentava o Corinthians. "Ponha tudo pra viagem então, moço". Sorte que estávamos perto de casa.

Havia um certo receio sobre esse jogo, uma vez que o Botafogo vem subindo a cada rodada, jogava em casa e tudo mais. Era de se esperar que, por conta disso, o São Paulo entrasse fechado e esperando o momento para contra-atacar. O que não se contava é que fosse na base do 4-6-0. Não foi à toa que o Botafogo mandou e meteu 2 logo no primeiro tempo. Pra mim jogar fechado é diferente de jogar atrás, e o que estávamos fazendo na verdade, era a segunda opção. Nosso meio não estava eficiente pra reter o jogo ali, e foi um sem número de vezes que ouvi o Cléber Machado avisar que o Denílson estava lá colado no Rogério.

O primeiro gol do Botafogo, por sinal, foi pura dormida do Rhodolfo, que pra mim é ótimo zagueiro, só refletindo como estratégias nada ofensivas complicam a vida de todo mundo. Quando tem muita gente na área é de se esperar que alguém tire, mas alguém quem? Quando a responsa é de todo mundo, ela não é de ninguém. É o famoso "deixa que eu deixo". Depois do penalti do Loco Abreu, e da chance de terceiro gol que ele perdeu, o prognóstico não poderia ser mais tenebroso.

Mas eis que (finalmente!) o Adilson fez o tipo de alteração que todo mundo queria (mas ninguém esperava):  não havendo mais o que perder, vamo passar a jogar pra frente. Entra Rivaldo e Henrique.

E que diferença que fez! Incrível como, aí sim, o São Paulo jogou fechado e do meio pra frente. Maior posse de bola, aquela cozinhada pela lateral e entrada da grande área esperando a brecha, contra-ataques subindo mais rápido... passamos a ditar o ritmo. Quero dar destaque a um lance que ainda não vi comentários: aquela bola na trave do Wellington, meeeeeeeo Deus! Que gol seria! Ótimo lance!

Nosso gol de empate foi um show à parte: Dos pés do Rogério pra cabeça do Rivaldo e pro fundo do gol. Nada como a visão de jogo e um-quê-de-mestre-zen pra explicar como esse lance rolou tão rápido, tão certo e tão em câmera lenta ao mesmo tempo. Diferentemente da quarta-feira, com a garra de voltar no segundo tempo e arrancar o empate na casa do adversário, esse jogo teve um gosto de vitória, teve alma são-paulina!

Ainda não conseguimos retomar a ponta da tabela, mas de ver que busca por parte do time é constante e a dança ds 4 primeiros só dão mais energia e ânimo! São o tempero pra lotar o Morumbi no domingo que vem contra o Flamengo. Luís Fabiano em campo, aniversário da nossa casa... Em o Vasco derrotando o Corinthians e nós o Flamengo, putz! Não precisa nem dizer, né? Vai ser o domingo perfeito no Morumbi!

Jogos do fim de semana (All Blacks e SPFC) - Parte 1

Esse fim de semana foi de jogos importantes para os meus times: a seleção neo-zelandesa encarou a França, sua algoz em copas do mundo (como postado aqui na sexta), enquanto o São Paulo pegou o Botafogo embalado na casa deles. Clima de decisão em ambos, mas vamos por partes:

Sábado 24.09 - All Blacks 37 X 17 Les Bleus


Segundo os meninos do  Vale o Caneco os ingressos pra esse jogo acabaram antes dos da final da Copa, tamanha era a expectativa de vingaça da torcida da casa contra a seleção francesa. Missão, obrigação e muuuuita pressão. Só pra tornar a vitória ainda mais necessária, esse foi o jogo número 100 do Richie McCaw vestindo o jersey preto, então a derrota acabaria, ainda por cima, com a festa de um mito para eles como o Rogério Ceni é para da torcida são-paulina.

Felizmente dessa vez o time chutou a macumba e fez bonito. Começou com o Kapa o Pango que eu tava torcendo e meio sabendo que ia rolar. Ô haka bonito de ver! Lindo exatamente porque não é pra todo o dia (mais sobre a necesidade de se preservar a força do haka neste excelente post do Blog do Rugby)

Inspirados e com o time que eu acostumei ver jogando no Tri-Nations desse ano, os primeiros 8 minutos da partida causaram aquela tensãozinha básica pelo avanço que a França ia ganhando no campo. Mas em 30 segundos a NZ roubou a bola, fez um try de contra-ataque fantástico e mostrou quem é a dona da festa nessa bagaça.

Dali em diante o time francês demonstrou que o baque tinha sido grande e se perdeu. O segundo try veio tão rápido, que tinha ido à cozinha por a água do café pra esquentar e quando voltei já estava no replay. Perdi justamente o try do Cory Jane, ai que azar meu! Mas tudo bem, o importante é que aconteceu, como todos os outros que garantiram a festa.

Preciso admitir que esse jogo me fez calar a boca em relação ao Daniel Carter. O cara foi muito bem, não só na função de kicker (em que me decepciona de vez em quando, mas admito que forço na exigência, a parada é muito difícil.. mais sobre isso em outro post) e também na construção dos tries, juntamente com o sempre eficiente, ágil, lindo, forte, etc e etc Ma'a Nonu.

A festa em homenagem ao Richie McCaw (que também esteve bem) no pós-jogo foi simples mas bem bonita, ele parecia bastante emocionado e ressaltou o quanto é importante pra ele ser um All Black, o que deve ter sido direcionado pra alguns críticos, pois me parece ser uma afirmação desnecessária para alguém que está a 100 jogos defendendo a camisa e ainda por cima é o capitão da equipe. 

Parabéns pra ele!

domingo, 25 de setembro de 2011

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Daqui a pouco tem mais All Blacks



Hoje é dia de dormir cedo, pois às 05:30 da manhã deste sábado tem mais um jogo dos All Blacks na copa do mundo. E dessa vez é jogo tenso contra a França.

A missão, como esclarecem os meninos do blog Vale o caneco (que é muito legal, vale a pena acompanhar!) é espantar de vez a zica de duas eliminações em copas pros "Les Bleus". 

O curioso é que depois do jogo vou fazer um pitstop na padoca e rumar por.. curso de francês! =D Vou até com meu moleton da Adidas que é quase o uniforme da Nova Zelândia (só falta a folhinha prata, mas com ela custa 100 reais a mais, aí não dá, né?) pra manter o clima pós-jogo.

Sugiro que o Piri Weepu mande o "Kapa o Pango" pra inspirar a galera, e que quem puder acorde pra ver. Vai ser demais!

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Vi no Morumbi - São Paulo X Corinthians

Ontem foi um dia longo, até que me vi às 21:35 finalmente sentada na arquibancada esperando a entrada do São Paulo no gramado. E meio a muitos compromisso e um deadline que estava me estrangulando, uma ansiedade e pescadas no relógio a cada 30 minutos pra ter certeza de que estava tudo no prazo.

Demora do ônibus e muito certo aperto (literalmente) pra entrar no estádio, um pouco mais frio do que eu esperava, mas tudo bem. Hell's Bells começa a tocar, o time entra em campo, torcida gritando... aaaaaaaah, só de imaginar um gol nosso saindo ali!

O primeiro tempo foi muito bom pela iniciativa e avanço do time, ainda que coubessem algumas críticas. A maior foi a insistência em usar quase que exclusivamente o lado esquerdo, o que pra mim provocou uma crítica errada do PVC, reclamando da falta de ação de jogadores que não tinham como participa das jogadas. Mas nada superou o número de impedimentos marcados. Digo que ainda não vi os lances na TV (e dada hora não vou conseguir ver mais também), mas da arquibancada só dois dos lances sugeriam impedimento real. Todos os outros me causaram tanta revolta quanto ânimo de querer o time cada vez mais na frente.

Infelizmente o segundo tempo não veio com o mesmo ritmo e orientação. Nele sim, algumas atuações começaram a se mostrar bastante falhas, e a que mais me decepcionou foi a do Casemiro, que no jogo anterior este tão bem... Para agravar a situação, as alterações promovidas pelo Adilson não faziam sentido, tirando dois jogadores que estavam muito bem (Piris e Dagoberto) e obrigando o time como um todo a se reposicionar, o que poderia ser bom, não fosse a clara orientação de retranca que estávamos ganhando em um jogo onde o adversário obviamente não tinha grupo, esquema ou intenção de ir ao ataque.

Honestamente, eu acho que para um time com um meio de campo jovem como o nosso (já que o Rivaldo não é titular), ficar exigindo que os jogadores atuem em posições ou com estilos muito diferentes dos seus é uma imprudência, pra não falar na desconsideração profissional com o estilo e personalidade de cada um está formando. O Rodrigo Caio fragilizou muito a lateral, enquanto o Lucas vem repetidamente afirmando em entrevistas (muito respeitosamente, é preciso frisar) que ele não gosta de jogar avançado, não é a característica nem a posição dele, que ele prefere o meio. Por que não respeitar isso e colocar um atacante de formação em campo?

No todo, há de se elogiar que o São Paulo procurou o gol sim. Mas pela fragilidade que o Corinthians apresentou e pela tranquilidade que esses 3 pontos iam nos dar, a falta dele deixou mesmo uma certa frustração no fim da noite.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Um fim de semana bonito

Eu nunca apostei em Loteria Esportiva e provavelmente não poderei mais fazê-lo. Na sexta-feira fiquei olhando a tabela do fim de semana cogitando, imaginando e torcendo pelos placares e resultados interessantes pro SPFC. E não é que saíram?

Queria 2 a 0 no jogo contra o Ceará mas fizemos melhor: 4! Internacional, Botafogo, Flamengo, Palmeiras e Fluminense empataram nos seus jogos. A vitória do Santos sobre o Corinthians, garantindo que esse ficasse estacionado na 3ª posição. Só não foi perfeito porque o Grêmio não deu o menor trabalho pro Vasco.. um estudo de psicologia ambiental ainda vai explicar porque o Grêmio rende de formas tão discrepantes dentro e fora de casa.

A junção Lucas, Casemiro e Rivaldo no segundo tempo foi eficiente, criativa e acima de tudo empolgante. Quero mais! Entrando o Dagol nesse grupo vai ser só felicidade...

Quarta-feira vai ser "o dia"! Confronto direto e em casa. Pra ser sincera, espero que o Luís Fabiano não entre nesse, nem tanto pela responsa, mas pelo risco de quererem quebra-lo logo na estréia. Deixa pro jogo contra o Flamengo, em um fim de semana, pra ser mais bonito.

Agora vou voltar a namorar a tabela dessa semana. Vai que dou sorte de novo...

sábado, 17 de setembro de 2011

SPFC 4 X 0 Ceará - Imagens







*Referência das imagens - Terra (clique aqui para ir ao site)

Nem só de McCaw e Carter vive a NZ

(Originalmente postado aqui)


Nova Zelândia 83 X 07 Japão


Se no jogo de abertura da copa me faltou energia para encarar o difícil horário de 5 da manhã para assistir aos All Blacks (comecei um post sobre isso mas ainda não consegui fechá-lo), nessa manhã pude desfrutar acordada e animada do jogo entre os heróis locais vs. Japão.

Jogo aberto e rápido, ótimo! Pela primeira vez vi os japoneses em jogo e, cá na minha ignorância de recém fanática, acho que tanto técnica quanto resistência física tornam os níveis dessas duas equipes incomparáveis. No início do jogo o Japão mostrou energia mas não tinha como manter nem ritmo nem mando, por mais ágeis que pudessem ser.

Uma chuva de tries! Durante a transmissão na ESPN, o Martoni comentou que no rugby não tem essa de segurar jogo quando se enfrenta um time mais fraco; respeito é jogar com a mesma força com qualquer adversário, provando que todos são levados a sério. Como não lamentar a falta que essa conduta faz no futebol? Quantas vezes não assistimos times segurando o jogo ou agressões rolando dentro e fora de campo, na mídia e nas ruas, quando um time realmente se impõe sobre outro? E o que dizer de uma certa parcela da mídia que polariza e desqualifica quem perde? Existe um sentimento de honra na derrota no rugby que não se vê por aqui. Algo a ser admirado e difundido.

Com jogadores poupados, dentre eles o capitão Richie McCaw e Daniel Carter, todos queriam saber se o Colin Slade é um bom reserva pra camisa 10, mas o que me chamou atenção mesmo foi o Nonu jogando. O homem tava "on fire", tudo era ele! Fiquei triste pelo Cory Jane ter sido substituído assim tão facilmente, crente que veria um try dele hoje. Espero que ganhe espaço, mas parece bem difícil.

Voltando pro Nonu, o pessoal da ESPN leu minha mensagem no ar (aeeeeeeeeeee!) e sacaneou porque eu o acho lindo, hahahahaha. E acho mesmo, seja jogando ou só na dele, sorriso tímido com aqueles olhinhos... Mas só pra constar aqui, o meu preferido é o Weepu =D

E por falar nele, no próximo jogo espero que ele comande o "Kapa o Pango", meu Haka preferido.

Que venha a França! Go All Blacks!!!

Oh captain my captain

(Originalmente publicado aqui)


Esse (último) 7 de setembro foi um dia muito especial pra mim e desde ontem à noite tento por em palavras o que representou assistir ao milésimo jogo do Rogério Ceni com a camisa do SPFC.

É difícil explicar. Indo ao estádio eu já estava nervosa, ansiosa, feliz. Ir ao Morumbi é voltar pra casa e ver o Rogério em campo ao vivo, mesmo que tão distante lá da arquibancada, traz uma sensação de segurança inexplicável. Se ele não é a figura do pai, é a do irmão mais velho, aquele que vai ser o exemplo e vai dar tudo de si para que os demais possam fazer o mesmo. Porque se não fizerem ele vai cobrar.

O Rogério é o meu herói preferido. Ele não tem super-poderes, não é nenhum gênio precoce, ele não foi predestinado. Ele é o que é porque se construiu assim: veio de baixo, passou por todas as etapas de formação como profissional, com dedicação e paciência enormes. Pouca gente fala isso, o quanto ele soube esperar. Não passou a perna, não criticou o trabalho do Zetti, pelo contrário. Não se fez de vítima ou tentou bancar o fodão. Treinou, observou, analisou e aprendeu.

Talvez por isso a chance de aparecer outro como ele seja quase zero. Rogério é uma espécie de "Último Samurai", caras como ele não se fazem mais por aí, dentro ou fora de campo. Muitos pensam que nasceram prontos, querem o dinheiro, a fama, a glória imediata. Mas poucos terão o que o Capitão já tem: um caminho a ser lembrado e uma alma em eterno aprendizado.

Eu fico admirando a imagem desse homem e tento me inspirar todo dia, lembrar que a perseverança é o segredo, que a paciência é uma virtude mais que necessária e que a vida se constrói todo dia um pouco mais. Todos os dias. Por isso ele já deve estar pensando no próximo jogo.

O Rogério é só um cara e é exatamente isso que o torna tão especial. É a prova máxima de que o importante não está no poder ou na excepcionalidade. Está no caráter.

Fez um bem enorme pra minha alma estar ali ontem, e não só poque eu sou são-paulina.

Que venham então os jogos 1001, 1002, 1010, 1020...

Parabéns e mais uma vez obrigada, Capitão.


Um lugar para externar a paixão!

Kia ora, people!

Bom, vou tentar escapar dos tradicionais e longos posts iniciais onde a gente tenta justificar a necessidade do um blog ou explicar a origem de algo. Vou me limitar contando que sou são-paulina há 17 anos e cada vez mais esportes, e o São Paulo FC em particular, me encantam, inspiram e por vezes estressam. Como eles começaram a ocupar boa parte dos posts do meu blog pessoal, resolvi criar um espaço onde possa extravasar com mais liberdade e cuidado esse amor.

Se tu não conheces a expressão que iniciou essa mensagem, "Kia ora" é oi em maori, e os All Blacks, seleção neo-zelandeza de rugby, são minha segunda paixão atual, depois do amor eterno pelo tricolor. Assim, esse blog também vai narrar as alegrias e impressões de um esporte que merece e crescerá muito ainda no Brasil!

O ponto aqui não é bancar a comentarista ou jornalista esportiva, tem gente demais já fazendo esse serviço (bem e mal). Serei parcial muitas vezes sim, e a vontade é de falar do SPFC (e dos demais) pra muito além dos jogos. Mas, acima de tudo, torcer.

Vai lá, vai lá, vai lá
vai lá de coração
Vamo São Paulo
Vamo São Paulo
Vamo ser campeão!

PS: O início e primeiro post desse blog são dedicados ao meu irmão, um grande são-paulino que faz aniversário hoje. Feliz aniversário!