sábado, 29 de outubro de 2011

Muitos assuntos atrasados...

Os compromissos apertaram essa semana e faltou tempo pra falar de tanta coisa: o fim da copa do mundo, com vitória dos All Blacks; o desempenho do São Paulo, contratação do Leão, derrota na Sul-americana; e nesta tarde a seleção brasileira de rugby 7's jogando no Pan-americano de Guadalajara. Ufa!
Vamos ver se consigo repor pelo menos uma parte.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

O incrível e o inacreditável

Esse domingo foi dia de dois jogos importantes para os meus times no futebol (São Paulo) e na Copa do Mundo de Rugby (All Blacks). Ambos me garantiram momentos de tensão que foram sucedidos por sentimentos completamente diferentes: a alegria da clasificação neo-zelandesa para a final e uma derrota vergonhosa para o Atlético- Go, despencando na tabela do Brasileiro quando poderíamos brigar pelo topo.


O incrível - New Zealand 20 X 6 Australia




Precisei tirar um cochilo antes do jogo e perdi essa (esse? até hoje não descobri) haka incrível mas uma vez sob o comando do Piri Weepu (Deus abençoe o Youtube e quem fez o favor de colocar esse vídeo lá)


Existem rivalidades que são sempre emocionantes, sempre viram questões particularmente importantes. A comparação esperada é que eu dissesse que NZ vs. Australia é como Brasil x Argentina, mas se tem uma rivalidade que me incomoda é São Paulo x Corinthians (hellooo, meio óbvio, não?) Então quero crer que pra um All Black ganhar da Australia é algo mais, até porque no fim das contas, falar que ganhou de um rival estrangeiro é bom, mas provocar um vizinho é mais gostoso hahahaha.


Santo Weepu perdeu cobranças dessa vez, mas ainda assim foi importante para o placar final. Digo isso não porque sou fã do cara, mas porque parecer ser um consenso mundial de que todos os demais jogadores da NZ estiveram muito bem (quando não excepcionais) em suas posições no domingo, então sobraria apenas para o Piri a margem das críticas. Mas mesmo Dan Carter já foi ovacionado perdendo penais, então se não concordar mude de blog (agora eu fui fã hehehe)


Como a Australia tb jogou muito bem, o diferencial foi a concentração, a integração e a tal "faísca do campeão" do Antero. Existe um conjunto de fatores para os quais muitas vezes as pessoas chamam sorte mas esse não foi o caso (ainda que eu acredite que ela exista). Talvez a palavra que explique melhor seja equilíbrio. 


Agora vem a parte chata...




O inacreditável - Atlético-Go 3 x 0 São Paulo


Parecia difícil que o time fosse deslanchar exatamente contra um adversário que está sendo muito elogiado pela imprensa do sudeste (como se só os times daqui soubessem jogar futebol)... mas perder nesse nível foi um golpe duro.


Não dá pra dizer que não foi merecido. O São Paulo tem um time que em alguma realidade paralela a essa já está líder e com folga no campeonato, mas infelizmente eu vivo naquela onde os jogadores vivem o dilema filosofal do "ganhar pra que?" Meios de campo ineficientes, bolas que não sobem, ou que só vão pela esquerda e são cruzadas com muita força, ou quando vão só tem um cara na área (o L. Fabiano, marcado por 3), e por aí vai... 


Temos dois zagueiros bons e o resto do time parece achar que eles deveriam dar conta do recado sozinhos, então em contra ataques rápidos é comum vermos um monte de gente subindo em direção ao Rogério sem marcação. Aí já viu...


Eu não comemorei a demissão do Adilson como muita gente fez, mas tb não lamentei não, confesso. Esse time precisa de tapa na cara e pressão, coisa que ele não botava como já reclamei antes. Não é uma falha dele, é do grupo, mas se ele não tem como corrigir, precisamos de quem chegue ali e ponha cada um no seu lugar, dentro e fora de campo. Não acho que essa pessoa seja o Felipão. Prefiro o Autuori mas o Leão serve também. É bom que o Milton já vá cantando como vai ser daqui por diante.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Vi na TV - São Paulo x Internacional

Sem vontade de comentar, muito menos de lembrar desse jogo no futuro. Vou citar apenas um trecho da opinião do Antero Greco, extraído do blog dele, e que pra mim resume não só a partida, mas também o São Paulo hoje:


"Mais uma vez faltou ao São Paulo a faísca do campeão, o toque que distingue o protagonista do participante. As oportunidades para manter-se no topo foram várias, nas últimas semanas, e todas passaram batidas. Os empates com Corinthians, Botafogo, Cruzeiro e Inter, além da derrota para o Flamengo, revelaram um time instável. E que, por isso, neste momento deixou de depender de si para ser campeão."


*** Atualizado***


Quando o time do coração falha, existe o consolo de ver o rival perder. Valeu Botafogo!


Aliás, Louco Abreu fez de novo: deu na cara do pessoal da Globo. Após o jogo, o jornalista de campo da SporTV foi perguntar se agora era a arrancada do Botafogo. Abreu respondeu que o time está a muitas rodadas disputando o topo pra ser arrancada. O que o Botafogo consegue é fruto da CONTINUIDADE do trabalho. Muito bem dito!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Vi na TV - Portugal X Islândia

Portugal 5 X 3 Islândia




Aproveitando a oportunidade de estar na cidade, dei um pulo na casa do meu avô pra assistirmos juntos ao jogo de Portugal pelas eliminatórias da Eurocopa do ano que vem. Foi ótimo não só pela tarde em família mas pelo jogo, apesar da zaga portuguesa.


Pois convenhamos, o time da Islândia não é de por medo em ninguém. Acontece que quando se fecha o primeiro tempo em 3 X 0 é preciso muita concentração pra não se cometer deslizes tolos, ou pra não voltar em clima de "já ganhou". Daí que o segundo tempo foi um festival de bolas desperdiçadas, gols do Cristiano Ronaldo que estão fadados a não sair (o que é a zica desse homem na seleção? Ao menos nas armações ele ainda atua bem) e de avanços da Islândia em direção ao gol. Até um pênalti demos a eles e essa peneira há de se consertar. No mais, jogo aberto, ofensivo, gostoso de assistir, sem os "muricismos" que assolam o Brasil.


O próximo e último jogo curiosamente é contra a Dinamarca, seleção responsável pela não classificação de Portugal à Copa e que nem fez nada por lá, só serviu pra esse desserviço mesmo. Espero que essa lembrança esteja em fresca na mente de todos amanhã pra que a buraqueira não se repita. Afinal, basta um empate pra classificação.

Vi na TV - All Blacks vs Pumas

New Zealand 33 X 10 Argentina




Em plena manhã de Círio em Belém, acordei mais cedo para assistir às quartas de final entre o time neo-zelandês contra os argentinos. Depois de todos os primeiros colocados da primeira fase perderem nas quartas, acho que tinha muita gente por lá com medo que a zica de novo mirasse nos All Blacks.


Não mirou mas deu trabalho. A Argentina fez um senhor jogo, e merecem palmas e flores quando chegarem em casa. Fecharam muito bem a defesa e acabaram com o jogo corrido e aberto dos All Blacks. Jogo físico e no centro de campo, anulando as corridas laterais de Mr. Sonny B. Williams e de um Cory Jane que pisou na jaca durante a semana, justo naquela em que foi escalado como titular. Ainda não "entendi" direito essa história. Nonu também ficou apagadíssimo nesse jogo.


Talvez tudo isso seja resultado mesmo (o que parece deixar todo mundo aflito pelas bandas de lá) da falta do Daniel Carter. O Slade deve ser um bom garoto, mas em campo tá sempre com uma cara de pânico, e acho que esse trampo ainda é muito pesado pra ele dar conta. Daí que, além de um time muito bom, a Nova Zelândia também tem alguma sorte, pois apareceu alguém pra ser o salvador da lavoura, ninguém menos que Santo Weepu.


Deu gosto de ver como o homem é bom convertendo penais. Foi o que carregou o time pra semi-final, só isso. Eu daria logo a camisa 10 pra ele, mas parece que já houve a convocação de um novo substituto, já que o Slade no final dançou de vez por contusão. Mas eu nasci ontem pro rugby, ainda tem muito capim pra comer... Infelizmente, acabei de ler que o avô do Weepu faleceu na sexta antes do jogo e aguardaram o fim da partida pra avisar. Torço pra volte bem e continue o belo trabalho que vem fazendo.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Olhando sem enxergar

Não consegui assistir ao jogo do São Paulo contra do Cruzeiro. Programei o meu voo mais cedo na esperança de chegar em casa e pegar pelo menos o segundo tempo, mas não deu certo. Depois vi os gols em um jornal noturno e caramba, o Rogério disse tudo, faltou segurar mesmo porque na frente tava bem bom. Outro gol bonito do Dagoberto e quero dizer que respeito esse cara. Ele não quer renovar com o time, mas não deixa de jogar bem por conta disso. Está respeitando o contrato e a torcida dignamente. Valeu Dagol!


Depois fiquei pensando no que seria a zaga do São Paulo se Rhodolfo e Felipe estivessem jogando com o Lugano. Meu Deus, ia ser um absurdo! Aí não ia ter desculpa de técnico nem nada, seria em cima e na pressão.


Então me ocorreu que talvez seja isso que realmente falte: (um pouco de) pressão. Quando o Lugano estava em campo, ele era o braço direito e mensageiro direto do Rogério. O capitão passava as ordens ele ia lá na frente e entregava, com uma cara de que tava passando a bronca de forma três vezes pior que o original. Essa dupla era perfeita pois ambos são do tipo que exigem 100% de si mesmos e dos demais. Somando a visão de jogo que o Rogério tem ali atrás, a capacidade de mudança era muito mais rápida e eficiente. Não tinha tempo pra "distração"


Talvez o Rhodolfo possa começar a ficar um pouco mais agressivo pra assumir essa função. Enquanto isso, o Adilson pode chamar pra si e descer a lenha. Não me incomoda a postura dele nas coletivas, acho que aquele espaço é pra falar o que deu certo mesmo e relativizar o errado, pra não dar margem a polêmicas e "crises". Mas ali, na boca do túnel antes de entrar, ele devia descer mesmo. Já vi uns videos onde o Rogério e Adilson falam com o grupo antes do jogo e o primeiro faz o outro parecer um hippie, tamanha é a diferença de postura e cobrança de atitude.


Esquece o catecismo, Adilson! Gana e paixão! Ta na hora do Evil Pardal entrar em ação. Só assim o grupo vai ver que já tem tudo na mão, só falta reivindicar o que é seu.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Vi no Morumbi - São Paulo x Flamengo



São Paulo 1 X 2 Flamengo

Esse domingo começou esquisito. Sonhei que estava no hospital com medo de perder a hora para ir ao Morumbi, pro jogo contra o Flamengo. Havia todo um drama, parecia que eu precisava muito de uma consulta, mas só conseguia marca-la para um outro dia e saía de lá correndo com meu irmão. Ele me informava que não dava mais tempo de chegar no estádio e fomos pra casa. Chegando lá, toca a ver o jogo pela televisão e, em uma montagem de sequencia que só em sonhos ou filmes muito alternativos são possíveis, eu me via assistindo ao jogo ora em casa, ora como se estivesse no estádio. O fato é que o Flamengo fazia 1x0. Nessa hora os sinos da igreja aqui do lado de casa começaram a tocar e eu acordei. Não foi legal acordar com meu time perdendo, mas me convenci de que aquilo não era nenhum presságio, e que se tivesse dormido até o fim do jogo o São Paulo teria virado no sonho.

Dali em diante o dia seguiu tranquilo, na maior empolgação e uma ansiedade digna de dias de jogos da Libertadores. Se justifica dada a importância da data: a reestréia tão esperada do Luís Fabiano com a nossa camisa 9. Fomos encontrar um amigo e almoçar na Liberdade (sim, não sonhei com meu irmão por acaso, ele é meu parceiro de Morumbi) mas comi bem pouco. Queria mesmo era pular no ônibus e chegar logo no estádio. Tivemos a boa idéia de ir cedo e todo o trajeto foi rápido. A chuva já começava a cair mas nada que desanimasse ninguém.

Sentamos na amarela olhando para a saída do São Paulo dos vestiários. Lugar perfeito! Não demorou e lá estavam eles em campo, muita festa pois não faltavam motivos para comemorar: Luís Fabiano, aniversário de 51 anos do estádio, chance de encostar no líder em caso de vitória... Com toda aquela animação e gente (mais de 63 mil pessoas, arquibancada linda e lotada) parecia que não ia dar erro. "Pode chover", pensei.

Nosso primeiro tempo foi muito bom, atacando e tudo, mas alguns pontos já incomodavam. Quem não se mostrava bem era o Casemiro, como o PVC apontou no site da ESPN, correndo pouco, perdendo tempo de bola e errando passes. Mas o que me incomodou e não vi ninguém falar foi a segurada que o Dagoberto demonstrava dar em favor do estreante. Várias vezes ele chegou lá em cima, mas não finalizava e em pelo menos uma vez se complicou bastante tentando reter a bola já na cara do gol pra passar pro Luís Fabiano.

Eu não culpo o Luís Fabiano por isso, acho que o problema foi mesmo o desejo de se garantir uma foto de capa de jornal, com o Fabiano enchendo o pé, furando a rede e fazendo o gol. Todo mundo quer que o cara seja o herói, potencial ele tem e acredito muito nele, mas exigir isso no primeiro jogo e contra o Flamengo eu acho que foi pedir um pouco demais. To superfeliz que o cara se recuperou bem, que mostrou vontade, respondeu superbem pra torcida que ficou na arquibancada depois do jogo (incluindo eu) e ele próprio não foi fominha no jogo, dando espaço quando percebia que não estava em posição ou quando não era mesmo pra ele a bola. Mas esse desacerto do time lá na frente me deu essa sensação de que a instrução tinha sido trabalhar por um espaço de mídia, quando se deveria ter trabalhado somente pelo gol, fosse de quem fosse.

A expulsão injusta do Lucas no início do segundo tempo só complicou ainda mais. Provocou outro erro, que foi a entrada do Carlinhos, ao invés do Henrique ou do Rivaldo, no lugar do Luís Fabiano. Queríamos o time ainda mais ofensivo, pressão! Foi aí que aconteceu algo que eu já vi antes e gosto muito: quando o espírito da retranca vai chegando, parece que sobe uma raiva no Dagoberto e ele se empenha ainda mais em fazer o gol. Não foi à toda toda aquela explosão, tirando camisa e indo lá na torcida. Pode parecer estúpido (e ele foi muito criticado por todos os comentaristas que ouvi) mas ele só deu vazão ao que todo mundo tava sentindo ali. Eu faria o mesmo também.

Claro que isso não foi motivo para o Flamengo se fechar, e o Rogério provou mais uma vez o grande goleiro que é! Infelizmente gol de falta não saiu, mas sua ação no gol esteve excepcional. Por ele, e pelo trabalho de recuperação que o time passou ao longo do jogo, foi super amargo ter que engolir o segundo gol do Flamengo, um lance que ele teria pego facilmente, se a bola não tivesse sido desviada pelo Carlinhos

Curiosamente eu fiquei bem menos frustrada com esse resultado do que no jogo contra o Corinthians. O time continuava tentando e eu só queria estar ali, não pra xingar ninguém, mas só estar ali, torcendo e vivendo o quer que fosse com o São Paulo. Só fico meio puta quando o pessoal quer sair antes do jogo acabar. Se não respeitamos o jogador que desiste no campo antes do fim, o mesmo deve valer pra quem tá assistindo.

No fim do jogo, o amigo que estava acompanhando disse que nunca viu o São Paulo ganhar estando no Morumbi e que não vai desistir enquanto isso não acontecer(!) Fiquei meio preocupada com a possibilidade dele ser pé-frio e prejudicar o fim do Brasileiro, e acho que vou providenciar um sal grosso e outras mandingas pra ele. Ou convence-lo a só ir de novo ano que vem hehehehe. Daí lembro do meu sonho. Jamais saberei se o São Paulo teria ganho ou não ali.  Mas mesmo que eu tivesse esse dom premonitório, fosse uma resposta boa ou ruim, eu ainda ia querer estar ali, na chuva, empurrando o time.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Interlúdio 2 - Morumbi

Este domingo foi o aniversário da casa do São Paulo, o estádio Cícero Pompeu de Toledo, o Querido Gigante, Estádio do Morumbi.


Sempre fico muito impressionada com essas fotos do período da construção. Como ele nasceu no meio do nada, da coragem de apostar em uma região tão afastada do centro, dos rivais (que tem estádio), e acima de tudo, dos torcedores. Felizmente o Morumbi não só ficou pronto, como bonito, enorme e é um dos muitos motivos de orgulho dos são-paulinos.


Ir ao estádio não foi algo que fez parte da minha infância por vários motivos, dentre eles o fato de eu não ser de São Paulo e da minha família não ser são-paulina. Esta foi uma opção que eu e meu irmão tivemos na adolescência, quando finalmente as transmissões televisivas deixaram de explorar somente os jogos do Rio para o restante do país. Foi quando descobrimos o São Paulo de Telê Santana e o amor pelo SPFC surgiu.

Assim, se tem uma coisa que hoje me deixa verdadeiramente feliz é poder ir ao Morumbi no fim de semana, ver o São Paulo jogar. Mesmo quando o resultado não é o que a gente quer, estar lá é estar em casa. A rotina na chegada e na saída, os cantos de torcida, dar tchau para o "vovô" (como alguns chamam) São Paulo, sentar cedo e comentar sobre os escalados, a classificação e os adversários... e agora com a entrada do time ao som de "Hells Bells" do AC/DC, graças ao Rogério! Todo esse ritual é um processo muito feliz! Isso sem contar os jogos (de Libertadores) nas quartas à noite...

Poucos tem estádio mas nenhum terá um com tanta história e glórias como tu, Morumbi! 

Longa vida, muitos jogos e vitórias em nossa casa! Parabéns a esse jovem senhor de 51 anos e a todos nós!

Interlúdio 1 - Luís Fabiano

domingo, 2 de outubro de 2011

Frustração do fim de semana - All Blacks vs. Canada




New Zealand 79 - 15 Canada


Com um placar folgadíssimo desses, a pergunta é óbvia: por que frustração?
Porque a minha querida ESPN Brasil achou por bem não transmitir o jogo. Já garantida a classificação neo-zelandesa para a próxima fase desde o último jogo, sabendo que haveria jogadores poupados, ou simplesmente porque o baseball (ou qualquer campeonato americano) ainda tem preferência na programação, não rolou o jogo.


Bom, resolvido estava mas não era também pra se menosprezar. Ainda mais depois do corte de Dan Carter da seleção por lesão na virilha. Ao que parece o Piri Weepu e o reserva do Carter, Colin Slade, estiveram muito bem, mas não vi...


Enfim, não tenho nada a dizer, só lamento a perda... mas esse não seria o maior dos meus problemas nesse fim de semana.